''Ele ou ela pode estar pertinho. Ou
não. Mas é certo que essa pessoa existe, porque não se trata de um semideus ou
de uma criatura engendrada pela providência. É um homem ou uma mulher comum,
como tantos, a quem você concederá, de forma particular e única, embora não
irrefutável, o privilégio do amor. A quem você oferecerá o direito a partilhar
alguns dos momentos mais importantes da sua vida – e que receberá, atônito ou
comovida, a honra do seu amor. Estar com ele ou com ela será infinitamente
melhor do que jogar as mãos para o alto e desistir. Aliás, como regra não se
desiste da vida, nem das coisas que a tornam importante.'' - Ivan Martins
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